Faça tudo para ser feliz e não para dar certo!
Oi gente!! Um pouco mais de um
mês desde o último texto que compartilhei com vocês... peço desculpas, mas
voltei a minha rotina de trabalho e estudo , confesso que ando com pouca
inspiração... Acontece, pois até Clarice tinha seus momentos de vegetação criativa,
quem dirá eu, mera escritora de abobrinhas!!
Resolvi escrever sobre
relacionamentos que chegam ao fim ou quase ao fim!
Cada época em um relacionamento é
única, isso podemos dizer desde um namoro de alguns anos até a um casamento de
muitos anos... relacionamentos são metamórficos e diante disso ou nos adaptamos
a cada nova condição ou então vamos nos preparando para o ver definhar enquanto tentamos nos enganar insistindo em
algo que já não tem o mesmo encaixe...
As pessoas são presas a ideia de
que é necessário insistir em um relacionamento com todas as suas forças, pois ‘‘é
preciso fazer tudo para dar certo’’, entretanto se esquecem de que o mais
importante é fazer tudo simplesmente para ser feliz.
O comodismo nos leva a entender
que empurrar com a barriga é estar tudo certo, sinto dizer, empurrar com a
barriga é se jogar de um avião com paraquedas, entretanto na hora de puxar a
alça, ele não abre!
As pessoas levam tempo até
assimilarem que um relacionamento está de fato falido... e quando acordam e decidem
terminar... sentem medo, porque muitas vezes o despertar do sono do comodismo,
do hábito não acomete ambos, quando só um acorda dessa felicidade ilusória, o
outro começa a ter pesadelos...
Muitas pessoas tem vontade de
terminar um relacionamento, mas pensar na dor do outro as impede, o medo as
impede... o medo do vazio, o medo do recomeçar, o medo do novo, o medo de saber
que ninguém morre de amor, o medo de entender que realmente é possível viver
sem aquele alguém, o medo do tombo, o medo de se jogar, o medo de ser feliz e o
outro não...
As pessoas sentem medo da felicidade, da felicidade que não
depende do outro, mas sim delas mesmas...
Fato, as vezes o relacionamento
não está falido, as vezes ele só adquiriu uma forma
diferente... e aí ou mudamos diante daquela relação ou então a tendência
é esse relacionamento definhar... e isso é difícil porque quase sempre
direcionamos ao outro essa responsabilidade integral de se adaptar a nova forma
que a relação adquiriu, nos esquecendo de que nessa história a mudança
necessita ser de ambos, ou então o fim é certo e certeiro, onde por mais que se
empurre, um dia a barriga encosta na parede e aí não tem para onde fugir!
Esse texto não foi escrito
com base em uma história específica, o que gostaria que vocês leitores
entendessem é que relacionamentos não são estáticos, pessoas não são perfeitas
e a felicidade deve ser compartilhada com alguém e não construída, voltada ou
dependente desse alguém, fins são necessários para que existam começos, e que
tudo bem se mudou ou acabou, pois o que importa e deve estar
acima de todas as demais coisas é como o seu eu está diante do relacionamento
que se tem...
Aprendam a fazer para ser feliz e
não simplesmente para dar certo, pois fazer isso pode ser sinal de que já
deu errado!
Até a
vista e lembre-se de agora em diante vocês não estão mais sozinhos!!
Beijos, Dona Esquisita!!
Tem sugestões de temas? Alguma história interessante para
compartilhar sobre desastres amorosos? Me escreva, vou adorar ler e saber um
pouquinho mais sobre você!!
Cara Dona Esquisita. Mesmo você afirmando que este texto não foi escrito baseado em uma história específica, na minha singela interpretação esse texto é indissociável a autora, pois, acredito que em tudo que nós escrevemos deixamos nossas pegadas. Eu sei que você vai me contradizer, porque pelo pouco que conheço de vossa pessoa percebi que possui personalidade forte, e mais, sem querer te rotular, acho isso injusto, por não te conhecer tão bem, em certos momentos beira a teimosia, assim como eu. Espero que seus momentos vegetação criativa cesse e seja mais frequente aqui neste espaço. Por fim, digo-lhe que uma bolacha quebrada não perde o sabor (imagem no título do post)
ResponderExcluirObrigada por acessar o blog!
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